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Além da valorização dos imóveis, investidores ganham com aluguel
Além do lucro com a valorização do patrimônio no médio e longo prazo, os investimentos imobiliários são seguros e permitem que os donos de imóveis possam usufruir também de retornos mensais com aluguel. E com demanda aquecida, todos os negócios que giram em torno da cadeia imobiliária. A indústria e comércio de materiais de construção, construtoras, incorporadoras, imobiliárias e até mesmo o setor de móveis, são favorecidos.
Nos últimos dez anos, 2022 se apresenta como o melhor período. Além da procura por moradias ter aumentado, os investimentos imobiliários estão bastante aquecidos. E esta demanda se verifica em maior número para apartamentos compactos, conhecidos como studios ou de um quarto, com metragem entre 21 e 29 metros quadrados.
Antes da pandemia, este tipo de imóvel tinha como público estudantes e jovens que saiam da casa dos pais. Hoje, os investidores são os principais compradores desses imóveis, diante das diversas possibilidades de locação e de alta rentabilidade dos aluguéis.
Um studio por exemplo, atende tanto um estudante que veio de outra cidade, como um casal que está aqui para tratamento médico ou um idoso que busca a segurança mesmo morando sozinho. A aposta agora são nos imóveis compactos. Em julho foram lançados 165 studios no bairro Água Verde e em outubro serão mais 195 unidades no bairro Portão.
Pesquisas apontam que os imóveis têm apresentado uma valorização média de 15% ano. Já os imóveis mais velhos têm registrado um ganho médio de 10%.
No caso de imóveis comprados para locação, além da valorização do bem, o investidor também lucra com o aluguel.
Estoque de imóveis no país é o menor registrado desde 2017, diz Abrainc
Os lançamentos de imóveis aumentaram 3% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) apontaram que foram lançados 62.409 imóveis em todo o país. No mesmo período do ano passado foram 60.345. Os dados consideram tantos imóveis do Minha Casa Verde e Amarela como Imóveis de Médio e Alto Padrão.
Além dos lançamentos de imóveis, também houve aumento de 18% nas vendas de imóveis no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em coletiva realizada nesta quarta-feira, 21, Luiz França, presidente da Abrainc, explicou que o bom desempenho dos dados pode ser explicado pelo estoque de imóveis no país. O menor já registrado desde 2017.
No primeiro semestre deste ano, o estoque total de imóveis era 801 mil unidades em todo o Brasil e o prazo estimado para acabar todo o estoque é de 10,9 meses. No ano passado, por exemplo, o estoque era de 747 imóveis e o prazo era de 12,3 meses. Em 2017, o prazo para acabar com todo o estoque disponível era de 14,1 meses.
Fonte: Revista Exame
Famílias maiores são uma das razões para comprar novos imóveis
O Estudo Casa PT, publicado no primeiro semestre deste ano, realizado pela UCI em parceria com o Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica. Dentre os entrevistados, 21,6% apontaram o aumento familiar como motivo para a busca de um novo imóvel. Em seguida, veio a preferência por morar em uma nova área (18,7%) e o desejo de mudar o estilo de vida (13,1%).
Quando a família aumenta, seja por nascimento de filhos, chegada de netos, ou até de agregados novos, o espaço é o primeiro item que precisa ser pensado. Afinal, morar em um imóvel com conforto é uma das necessidades básicas.
Considerando os dados da pesquisa, as mudanças estão cada dia mais fazendo parte da vida das pessoas, especialmente as que se referem ao modo de morar.
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Sobe intenção de comprar imóvel nos próximos 3 meses
Os brasileiros estão mais otimistas para a compra de imóveis nos próximos meses. Segundo pesquisa FipeZAP do 2º trimestre de 2022, 42% dos respondentes declararam intenção de comprar imóvel nos próximos 3 meses, resultado que representa aumento em relação ao trimestre anterior.
O percentual se manteve acima da média histórica da intenção de compra (38%). Entre os que pretendem comprar imóvel nos próximos meses, a pesquisa mostra que a maioria deve adquirir para morar (82%). Também cresceu o percentual de brasileiros que buscam imóvel como opção de investimento, chegando à casa dos 12%.
A pesquisa identificou que, entre aqueles que declararam intenção de adquirir um imóvel no futuro próximo, a maior parte declarou preferência por imóveis usados (46%) ou se mostrou indiferente entre novos e usados (45%).