Segundo o Índice de Valores de Garantias de Imóveis – IVG-R, divulgado pelo Banco Central, entre janeiro de 2002 e dezembro de 2021 (20 anos) houve uma variação de 552,1% nas garantias imobiliárias, a qual, comparada com o IPCA/IBGE de igual período (237,6%), resulta em uma valorização real de 93,29% neste longo período.
É sempre bom salientar que a valorização dos imóveis deve ser sempre analisada como um filme e não apenas uma fotografia de um momento específico. Deve ser observada a médio e longo prazos, que é quando o
investimento imobiliário de fato se revela como dos mais rentáveis. Falar em ‘imóvel moeda forte’ não é um jargão, é uma constatação.
Para além do aspecto financeiro, cabe indagar: quem já se arrependeu de comprar um imóvel para viver? Com certeza, a grande maioria das famílias não lamenta essa decisão. É claro que a memória do sacrifício existe. Honrar um financiamento não é tarefa simples. Não raro é preciso reorganizar as despesas familiares para buscar condições de assumir o compromisso das prestações do novo imóvel. Mas, invariavelmente, o sentimento é de que valeu o esforço!
Afinal, esse empenho é compensado pela proteção que comprar um imóvel proporciona, e isso em todos os sentidos da vida, inclusive no aspecto patrimonial, uma vez que esse bem de raiz, como já mostramos, tende a se valorizar no tempo. Terreno não dá em árvores. E esta é a percepção dominante, inclusive alicerçada em números: a inadimplência no crédito imobiliário situa-se em torno de 2%, percentual inferior ao de outros tipos de operações.
Além de o financiamento habitacional apresentar taxas de juros mais baixas e compatíveis com um crédito de longo prazo, ele está sempre acoplado a seguros que trazem tranquilidade a toda família. (Fonte: Secovi/SP).
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